segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dislexia nas Crianças, Jovens e Adultos




Sinais de alerta que permitem reconhecer nas crianças, jovens e adultos a Disléxia .

A maior parte dos pais e dos professores atrasa a avaliação de uma criança com dificuldades de leitura porque acreditam que os problemas são apenas temporários e serão superados. De facto, há certamente tropeços triviais ou transitórios que ocorrem no caminho para a leitura.

No entanto, há determinados sinais capazes de indiciar dificuldades presentes ou futuras ao nível da aprendizagem da leitura e que não podem ser ignorados. Não se pretende ser alarmista mas sim promover a consciência de que, na presença de um conjunto articulado de determinados indicadores específicos estamos perante um cenário que pede, no mínimo, uma maior atenção, até porque se uma criança mais tarde tiver problemas, os anos perdidos não poderão ser recuperados.


Ao reconhecermos os Sinais de Alerta que podem indicar crianças em risco de dislexia podemos proceder a uma avaliação e intervenção precoce adequada, prevenindo o efeito potencialmente cumulativo e prejudicial das dificuldades ao nível da leitura.


Actualmente, graças à investigação realizada no âmbito das perturbações da leitura e da escrita, é possível sistematizar e concretizar esses sinais específicos da dislexia e traçar retratos facilmente reconhecíveis em diferentes períodos do desenvolvimento.


Pais, educadores e professores, podem desempenhar um papel activo na identificação destes sinais. E porque a identificação de um problema é a chave que permite aceder à sua resolução ficam aqui esquematizados os sinais de alerta que definem 4 “retratos da dislexia” em diferentes níveis de desenvolvimento: no jardim de infância, no 1º ano, a partir do 2º ano de escolaridade e, finalmente, em jovens e adultos.


SINAIS DE ALERTA - JARDIM DE INFÂNCIA

• História de atraso na aquisição da linguagem, tal como começar a dizer as primeiras palavras após os 15 meses (quando as primeiras palavras surgem habitualmente por volta do ano de idade) e a dizer frases após os dois anos de idade (quando habitualmente se formam entre os 18 meses e os dois anos de idade). Este atraso de linguagem pode ser referido pelos pais como uma característica familiar. Note-se que a dislexia é uma perturbação parcialmente genética pelo que crianças com histórico familiar de dificuldades ao nível da leitura e escrita deverão ser atentamente observadas para detectar a presença de eventuais sinais indicadores da referida problemática.
• Linguagem de “bebé” persistente;
• Frases curtas, palavras mal pronunciadas com omissões e inversões de sílabas ou fonemas (fósforos/fosfos, pipocas/popicas);
• Dificuldade em aperceber-se de que as frases são formadas por palavras e que as palavras se podem segmentar em sílabas;
• Falta de interesse por livros impressos;
• Não saber as letras do seu nome próprio;
• Dificuldade em aprender e recordar os nomes e os sons das letras;
• Dificuldade em memorizar canções e lengalengas;
• Dificuldade em aprender nomes de cores, pessoas, objectos e lugares;
• Dificuldade na aquisição dos conceitos temporais e espaciais básicos: depois/antes, atrás/à frente.



SINAIS DE ALERTA - PRIMEIRO ANO DE ESCOLARIDADE


• Dificuldade em compreender que as palavras se podem segmentar em sílabas e fonemas;
• Dificuldade em associar as letras aos seus sons (dificuldade em associar a letra “pê” ao som /p/);
• Erros de leitura por desconhecimento das regras de correspondência grafo-fonémica: vaca/faca, calo/galo;
• Dificuldade em ler monossílabos e em soletrar palavras simples: ao, pai, bola...;
• Maior dificuldade na leitura de palavras isoladas e pseudopalavras;
• Recusa ou insistência em adiar as tarefas de leitura e escrita;
• Necessidade de acompanhamento individual do professor para prosseguir e concluir os trabalhos;
• Relutância, lentidão e necessidade de apoio dos pais na realização dos trabalhos de casa;
• Queixas dos pais e dos professores em relação às dificuldades de leitura e escrita;
• História familiar de dificuldades de leitura e ortografia noutros membros da família.



SINAIS DE ALERTA - A PARTIR DO SEGUNDO ANO DE ESCOLARIDADE


a) Problemas de Leitura »



• Histórico familiar de problemas de leitura;
• Progresso muito lento na aquisição da leitura e ortografia;
• Dificuldade na leitura de palavras multissilábicas. Omite partes da palavra (fonemas e sílabas) ficando um “buraco” no meio da palavra (biblioteca/bioteca);
• Dificuldade, necessitando de recorrer à soletração, quando tem que ler palavras desconhecidas (novas, não-familiares), irregulares e com fonemas e sílabas semelhantes;
• Dificuldade em ler pequenas palavras funcionais (ai, ia, de, em...);
• Confusões de grafemas com correspondência fonética próxima (j/ch-f/v) ou com grafia semelhante (a/o-m/n);
• Frequentes inversões (ai/ia), omissões (batata/bata), adições e substituições de letras, sílabas ou palavras;
• Erros ortográficos frequentes nas palavras com correspondências grafo-fonémicas irregulares e caligrafia imperfeita;
• Substituição de palavras de pronúncia difícil por outras com o mesmo significado;
• Melhor capacidade para a leitura de palavras em contexto do que isoladas;
• Dificuldade em terminar os testes no tempo previsto;
• Surgem reclamações sobre o quanto é difícil ler. A criança poderá inclusive correr e esconder-se para fugir ao acto de ler;
• Desagrado e tensão durante a leitura. Leitura hesitante, lenta, cansativa, com incorrecções e erros de antecipação;
• Tendência para adivinhar as palavras apoiando-se no desenho e no contexto;
• Trabalhos de casa parecem não ter fim. Recorrem frequentemente aos pais que são recrutados para ler os enunciados;
• Correcção leitora melhora com o tempo, mantém a falta de fluência e a leitura trabalhosa;
• Presença de muitos erros ortográficos;
• Grafia disforme e ilegível;
• Défices acentuados na construção frásica.
• Baixa auto-estima, com sofrimento, que nem sempre é evidente para os outros;


b) Problemas de Linguagem »


• Discurso pouco fluente com pausas, hesitações frequentes, muitos “um’s” durante a fala;
• Uso de linguagem imprecisa em substituição do nome exacto ou correcto do objecto: a coisa, aquilo…;
• Dificuldade em encontrar a palavra corecta, confundindo palavras com sonoridade semelhante, como humidade em vez de humanidade;
• Dificuldade em recordar informações verbais, problemas de memória a curto termo: datas, nomes, números de telefone…;
• Dificuldade em dar respostas orais rápidas e em terminar testes no tempo previsto;


SINAIS DE ALERTA EM JOVENS E ADULTOS


a) Problema na Leitura »

• História pessoal de dificuldades na leitura e escrita;
• Dificuldades de leitura persistentes --- A correcção leitora melhora, a leitura continua a ser lenta e esforçada;
• Dificuldades em ler e pronunciar palavras pouco comuns, estranhas ou únicas (nomes de pessoas, nomes técnicos);
• Não reconhecer palavras que leu ou ouviu quando as lê ou ouve no dia seguinte;
• Preferência por livros com poucas palavras por página e com muitos espaços em branco;
• Longas horas na realização dos trabalhos escolares;
• Penalização nos testes de escolha múltipla;
• Ortografia desastrosa – preferência pela escrita de palavras simples;
• Falta de apetência para a leitura recreativa;
• Sacrifício frequente da vida social para estudar as matérias curriculares;
• Vergonha e desconforto quando tem que ler algo em voz alta - Evitamento


b) Problemas de Linguagem »


• Dificuldades na linguagem oral;
• Pronúncia incorrecta de nomes de pessoas e lugares, saltar por cima de partes de palavras;
• Dificuldade em recordar datas, números de telefone, nomes...;
• Confusão de palavras com pronúncia semelhante;
• Dificuldade em recordar as palavras (“ponta da língua”);
• Vocabulário expressivo inferior ao compreensivo.



c) Evidência de Áreas Fortes nos Processos Cognitivos Superiores »


• Melhoria muito significativa quando lhe é facultado tempo suplementar nos exames;
• Boa capacidade de aprendizagem, talento especial para níveis elevados de conceptualização;
• Ideias criativas com muita originalidade;
• Sucesso profissional em áreas altamente especializadas (medicina, direito, ciências políticas, finanças, arquitectura...);
• Boas capacidades de empatia, resiliência e adaptação.




Estes sinais que aparecem ao longo da vida são, como refere Sally Shaywitz, “um retrato da dislexia”. Observe-os de perto e com cuidado, pense neles e determine se algum deles está presente. Se apenas alguns destes sinais forem detectados não há motivos para alarme.

Qualquer um pode confundir palavras cuja sonoridade é semelhante de vez em quando, ou pronunciar mal uma palavra. Para se preocupar os sinais deverão manifestar-se em determinado número formando um padrão consistente e persistente, isto é, terão de ocorrer ao longo de vários meses. Isso sim representa a probabilidade de que haja dislexia.

Nesse caso procure a ajuda de um especialista para se proceder a uma avaliação e diagnóstico adequado.



Conteúdo cedido por parceiro guiadafamilia.com :


Dra. Daniela Sciaccaluga Fernandes
IAPPC, Instituto de Apoio Psicopedagógico
www.iappc.pt
danielafernandes@iappc.pt

Stress e destroços Neurais: Parte do enigma Plasticidade Cerebral

Stress e destroços Neurais: Parte do enigma Plasticidade Cerebral

Victoria Crater MarsAbaixo você tem um artigo muito perspicaz sobre o estresse por um dos nossos novos profissionais Contribuintes, Gregory Kellet, um pesquisador da UCSF.Divirta-se! (Crédito para Pic da cratera Victoria em Marte: Mars Reconnaissance Orbiter, via Wikipedia).

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" Meu cérebro está frito, torradas, exaustos, esgotados. Quantas vezes você já disse ou ouviu uma versão ou outra dessas declarações. A maioria de nós pensamos que estamos a ser figurativa quando proferir tais expressões, mas a pesquisa mostra que as conseqüências biológicas de manter os níveis elevados de estresse pode nos levar a ser mais precisos do que nós gostaríamos de pensar.

Bater Curso sobre Estresse

Nossos corpos são um ato de equilíbrio entre os sistemas complexos de trabalho a tempo inteiro para nos manter vivos e bem. Este equilíbrio está em constante adaptação à miríade de mudanças que ocorrem a cada segundo dentro de nós mesmos e nossos ambientes. Quando escurece a nossa pupilas se dilatam, quando ficar quente suamos, quando sentimos o cheiro dos alimentos que nós salivar, e assim por diante. Este ato de equilíbrio constante mantém uma faixa de estabilidade do corpo através da mudança, e é muitas vezes referida como alostase. Qualquer alteração que ameaça esse equilíbrio pode ser referido como carga alostática ou estresse.

carga alostática / estresse faz parte de estar vivo. Por exemplo, só por ficar até de manhã, todos nós experimentamos uma necessidade muito importante para aumentar a freqüência cardíaca ea pressão arterial, a fim de alimentar o nosso cérebro recém-elevada. Embora geralmente controlável, esta é uma mudança que o corpo precisa se adaptar e, pela nossa definição, um estressor.

O stress é um problema apenas quando essa carga alostática torna sobrecarga. Quando a mudança é excessivo ou nossa capacidade de adaptação fica comprometida, as coisas começam a dar errado. Vamos concentrar-nos aqui o que parece estar acontecendo no cérebro sob tais condições.

Mobilização da Energia

Quer se trate de se levantar de manhã, se preocupar com o passado inexistente / futuro, ou ficar zangado com seu bilhete de estacionamento atrás, o estresse leva energia. Um dos papéis principais da famosa briga ou fuga resposta é a mobilização de energia, e ele faz isso bem. Se você precisa fugir de um enxame de abelhas assassinas ou afastar um urso atacar, você será ajudado por vários produtos químicos produzidos dentro do corpo. Estes incluem a conhecida adrenalina, agora mais conhecido como "grupo de adrenalina e uma menos conhecida de produtos químicos conhecidos como os glicocorticóides, principalmente o cortisol. Tanto adrenalina e os glicocorticóides estão envolvidos na tomada de energia armazenada disponível para uso sob a forma de gorduras e açúcares. A adrenalina faz isso no curto prazo (em segundos), enquanto os glicocorticóides atuando sobre um período mais longo (de minutos a horas). Vamos analisar os efeitos da tarde dos dois, os glicocorticóides.

Seu cérebro em Stress

Cortisol, o mais proeminente dos glicocorticóides, faz um excelente trabalho de permitir-nos a adaptar a maioria dos estressores que duram mais de um par de minutos, mas menos de uma hora. A curto prazo ele vai realmente melhorar o nosso sistema imunológico, memória e atenção. A longo prazo, ½ hora após a uma hora, excessivamente elevados níveis de cortisol começa a ter efeitos prejudiciais. Parece que foram desenhados mais para lidar com pequenos jatos de alta tensão, tais como bater de volta, que suportará a atacar, ao invés de estressores moroso como o cumprimento de prazos.

Nossos cérebros parecem ser mais vulneráveis ​​aos efeitos do estresse excessivo em uma região chamada de hipocampo. O hipocampo é uma massa de neurônios, cada um com várias extensões de ramo-like (dendritos e axônios), que fazem conexões (sinapses) com outros neurônios por todo o cérebro. Entre outras coisas, esta região é importante para lidar com emoções e consolidação de novas memórias. Como em todas as regiões do cérebro, sua capacidade de adaptação depende de ser capaz de alterar as ramificações e conexões dos seus neurônios. O hipocampo também é uma das únicas regiões do cérebro conhecidas por serem capazes de produzir novos neurônios, um processo denominado neurogênese.

Brain Damage

Enduring um estressor alta por mais de 30 minutos a uma hora tem se mostrado um impacto negativo no hipocampo de várias maneiras. Para começar, sustentado a exposição a níveis acima do normal de cortisol em resultados a poda de trás do número de ramificações e conexões sinápticas dos neurônios do hipocampo. Por uma variedade de mecanismos, tais condições também aumentam a taxa de morte celular na região do cérebro.

Como se isso não bastasse, estudos recentes também demonstram que o aumento sustentado dos níveis de glicocorticóides também tem efeitos negativos, prejudicando a capacidade do hipocampo para criar novos neurônios.

Durante um período de tempo, tudo isso resulta na diminuição no tamanho do hipocampo, com declínios associados na função cognitiva, incluindo a capacidade de reter novas informações e se adaptar a novas situações.

Damage Control

Felizmente, os efeitos negativos do estresse excessivo não só pode ser interrompido, mas também reverteu uma vez que a fonte (psicológico ou físico) é removida ou suficientemente reduzidos. Da próxima vez vamos explorar técnicas de um pode usar para proteger nossos cérebros pela gestão do stress inevitável que todos nós enfrentamos como parte do ser humano.

Para obter mais informações em profundidade com um dos pesquisadores dos maiores especialistas sobre o tema do stress, vá para o seguinte vídeo (1 hora e 20 minutos): Robert Sapolsky .

Gregory Kellet on stress management- Gregory Kellett tem um mestrado em Neurologia Cognitiva / Investigação em Psicologia da SFSU e é um pesquisador da UCSF onde atualmente investiga a psicofisiologia do stress social. Ele escreveu este artigo para SharpBrains.com contribuir para a nossa iniciativa de educação pública.

Desenvolvimento cognitivo e emocional através da brincadeira

Desenvolvimento cognitivo e emocional através da brincadeira

Por vezes, esquecem de mencionar um método muito simples mas poderoso do desenvolvimento cognitivo e emocional, para crianças e adultos: Play.

O Dr. David Elkind, autor de O Poder do Jogo: Aprender que vem naturalmente , discute a necessidade de construir uma sociedade mais "cultura lúdica", neste excelente artigoThe Power of Play And Learningtrazido a você graças à nossa colaboração com a Greater Good Magazine .

- Alvaro

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Podemos jogar?

- Ao Dr. David Elkind

Tocar está rapidamente desaparecendo de nossos lares, nossas escolas e nossos bairros. Ao longo das últimas duas décadas apenas, crianças perderam oito horas de brincadeira livre, não estruturada e espontânea de uma semana. Mais de 30 mil escolas nos Estados Unidos eliminaram recesso para ter mais tempo para os acadêmicos. De 1997 a 2003, tempo que as crianças gastaram no exterior caiu 50 por cento, de acordo com um estudo realizado por Sandra Hofferth da Universidade de Maryland. Hofferth também descobriu que a quantidade de tempo ocioso das crianças em esportes organizados dobrou, eo número de crianças minutos por semana para dedicar ao lazer passivo, não incluindo assistir televisão, aumentou de 30 minutos a mais de três horas. Não é nenhuma surpresa, então, que a obesidade infantil é hoje considerada uma epidemia.

Mas o problema vai muito além da obesidade. Décadas de pesquisa mostrou que o jogo é crucial para o desenvolvimento físico, intelectual e sócio-emocional em todas as idades. Isto é especialmente verdade da mais pura forma de jogar: o não-estruturados, auto-motivado, amável, imaginativa independente, onde as crianças iniciar seus próprios jogos e mesmo inventar suas próprias regras.

Na infância e na infância, a brincadeira é a atividade pela qual as crianças aprendem a reconhecer cores e formas, sabores e sons, os blocos de construção da realidade. Tocar também oferece caminhos para o amor ea conexão social. crianças do ensino fundamental usar o jogo para aprender o respeito mútuo, amizade, cooperação e competição. Para os adolescentes, jogar é uma forma de explorar as identidades possíveis, bem como uma maneira de desabafar, e ficar apto. Mesmo os adultos têm o potencial de unir jogo, amor e trabalho, alcançar o estado dinâmico, alegre, que o psicólogo Mihaly Csikszentmihalyi chama de "fluxo".

Com o jogo em declínio, corremos o risco de perder esses e muitos outros benefícios. Por muito tempo, temos tratado jogo como um luxo que as crianças, os adultos, bem como, poderia fazer sem. Mas a hora chegou para nós reconhecermos por jogar vale a pena defender: É essencial para levar uma vida feliz e saudável.

Tocar e desenvolvimento

Anos de pesquisa confirmou que o valor do jogo. Na infância, o jogo ajuda as crianças a desenvolver habilidades que não podem entrar em qualquer outra forma. Balbuciando, por exemplo, é uma forma de auto-iniciada de jogo através do qual as crianças criam os sons que eles precisam aprender a língua dos seus pais. Da mesma forma, as crianças aprendem a engatinhar, ficar, e andar a brincar prática repetitiva. No nível pré-escolar, as crianças participar em jogos dramáticos e saber que é um líder, que é um seguidor, que está de saída, que é tímido. Eles também aprendem a negociar os seus próprios conflitos.

Um relatório de 2007 da Academia Americana de Pediatria documentos que o jogo promove não só o desenvolvimento comportamental, mas o crescimento do cérebro também. A Universidade do programa da Carolina do Norte Intervenção Precoce para crianças abecedário descobriram que crianças que receberam uma parentalidade, enriquecido lúdicos e programa primeira infância tiveram significativamente maior QI aos cinco anos do que um grupo comparável de crianças que não estavam no programa (105 vs 85 pontos).

Um grande corpo de evidências de pesquisa também suporta o valor ea importância de determinados tipos de jogo. Por exemplo, estudos clássicos psicólogo israelense Sara Smilansky de jogar sociodramática, onde duas ou mais crianças participam compartilhada fazer crer, demonstrar o valor da execução para fins académicos, sociais, emocionais e de aprendizagem."Brincar sociodramático ativa recursos que estimulam o crescimento social e intelectual da criança, que por sua vez afeta o sucesso da criança na escola", conclui Smilansky em um estudo de 1990 que comparou crianças americanas e israelenses. "Por exemplo, a resolução de problemas na maioria das disciplinas escolares exige uma grande dose de fazer acreditar, visualizando como os esquimós vivem, leitura de histórias, imaginando uma história e escrevê-la, resolvendo problemas de aritmética, e determinando o que virá a seguir."

Outra pesquisa mostra a importância do jogo físico para o aprendizado das crianças e do desenvolvimento. Alguns desses estudos têm destacado a importância de recesso. O psicólogo Anthony Pellegrini e seus colegas descobriram que as crianças do ensino fundamental se cada vez mais desatento em sala de aula quando o recesso é retardado. Da mesma forma, estudos realizados em francês e canadense escolas durante um período de quatro anos, descobriram que a atividade física regular tem efeitos positivos sobre o desempenho acadêmico. Passar de um terço do dia na escola de educação física, arte, música e não só melhorou a aptidão física, mas atitudes em relação à aprendizagem e os resultados dos testes. Estes resultados fazem eco de uma análise de 200 estudos sobre os efeitos dos exercícios sobre o funcionamento cognitivo, o que também sugere que a atividade física promove a aprendizagem.

Nos últimos anos, e mais especialmente desde que a passagem de 2002 do No Child Left Behind Act, vimos educadores, políticos, e muitos pais adotam a idéia de que os acadêmicos precoce leva a um maior sucesso na vida. No entanto, vários estudos por Kathy Hirsch-Pasek e seus colegas compararam o desempenho das crianças que frequentam infantários acadêmica com as escolas de educação infantil irão jogar orientada. Os resultados não mostraram nenhuma vantagem em leitura e matemática conquista para crianças que frequentam o pré-escolas acadêmicas. Mas não havia provas de que essas crianças tinham níveis mais elevados de ansiedade do teste, foram menos criativos, e tinha atitudes mais negativas em relação à escola do que as crianças que frequentam o pré-escolas jogar.

Portanto, se o jogo é tão importante, porque é a desaparecer?

A tempestade perfeita

O declínio do jogo livre das crianças, auto-iniciado é o resultado de uma tempestade perfeita de inovação tecnológica, a rápida mudança social e globalização econômica.

As inovações tecnológicas têm levado à onipresença das telas de televisão e computador na nossa sociedade em geral, e em nossas casas, em particular. Uma conseqüência inesperada dessa invasão é que a infância foi removido. Crianças que alguma vez possa ter beneficiado de uma pick-up jogo de beisebol em um terreno baldio agora assistir o jogo na TV, sentado no seu sofá.

Enquanto isso, os pais, solteiro e trabalho agora superam a família outrora predominante nuclear, em que uma mãe dona-de-casa poderia fornecer o tipo de supervisão frouxa que facilita jogar gratuitamente. Em vez disso, ocupado trabalhando terceirizar os pais pelo menos algumas de suas responsabilidades ex-treinadores, tutores, formadores, professores de artes marciais, e outros profissionais. Como resultado, as crianças de renda média gastam mais do seu tempo livre em atividades adultas liderada e organizada do que qualquer geração anterior. (Jovens de baixa renda, por vezes, têm o problema oposto:. Seus pais podem não ter os meios para colocá-los em programas de alta qualidade que proporcionam alternativas de jogar em bairros inseguros)

Finalmente, numa economia global aumentou os temores sobre as perspectivas dos pais de seus filhos em um mercado cada vez mais high-tech. Muitos pais de classe média que comprou a idéia de que a educação é uma corrida, e que quanto mais cedo você começar o seu filho nos estudos, melhor. Pré-escola aula de reforço em matemática e programas como o Sistema Kumon, que enfatiza treinos diários em matemática e leitura, estão se tornando cada vez mais popular. E todos os jardins infantis demais, uma vez dedicado à aprendizagem através da brincadeira, tornaram-se de dia inteiro as instituições acadêmicas que requerem testes e trabalhos de casa.Num mundo assim, o jogo passou a ser visto como um desperdício de tempo precioso. Uma pesquisa de 1999 constatou que quase um terço das classes de jardim de infância não tinha um período de recesso.

Como os adultos têm cada vez mais frustrado jogar auto-iniciada e jogos, perdemos importantes marcadores das fases do desenvolvimento da criança.Na ausência de tais marcadores, é difícil determinar o que é apropriado e não apropriado para crianças. Corremos o risco de empurrá-los para certas atividades antes de estarem prontos, ou stunting o desenvolvimento de importantes habilidades intelectuais, sociais ou emocionais.

Por exemplo, é somente após a idade de seis ou sete anos que as crianças espontaneamente participar em jogos com regras, porque é só nessa idade que eles são plenamente capazes de entender e seguir regras. Esses tipos de marcadores de desenvolvimento cair no esquecimento, quando crianças, nós slot muito jovens em atividades como Little League. Quando Little League foi fundada em 1939, os organizadores adultos olhou para as próprias crianças na fixação da idade de início, que acabou sendo cerca de nove anos de idade ou mais velhos. Mas o sucesso da Little League não foi perdido no pais ansiosos por encontrar atividades supervisionadas para crianças. Pouco tempo depois, foi promovido da equipe de futebol para crianças menores, porque foi um jogo mais fácil e menos complexa para a de seis a faixa etária de nove anos de idade. O rápido crescimento das ligas de futebol desafiou a popularidade de Little League. Isto levou à introdução do Tee Ball, uma versão simplificada de beisebol para crianças a partir dos quatro.

Empurrando crianças em esportes coletivos para os quais não estão suficientemente desenvolvidos, que exclui as formas de jogar, uma vez que os incentivou a aprender habilidades de independência e de criatividade. Ao invés de aprender por conta própria nos quintais, campos e nas calçadas, as crianças estão apenas aprendendo a fazer o que os adultos lhes dizem para fazer. Além disso, um estudo constatou que muitas crianças que começam a jogar futebol aos quatro anos, são queimados fora em que o desporto com o tempo eles chegam à adolescência, só a idade quando eles podem realmente apreciar e excel nele.

Trazer de volta jogar

Tocar é motivado por prazer. É instintivo e parte do processo maturacional.Nós não podemos impedir as crianças de auto-iniciada jogar, eles vão se envolver nela sempre que possível. O problema é que nós temos reduzido o tempo e as oportunidades para tal jogada. Obviamente, não podemos voltar atrás e reverter as mudanças tecnológicas, sociais e econômicos que ajudaram a brincadeira das crianças do silêncio. Televisão, computadores, novos modelos de família, ea globalização veio para ficar.

O que é importante é o equilíbrio. Se uma criança passa uma hora na TV, computador ou assistindo, tempo igual deve ser dada ao brincar com colegas ou participar em actividades como a leitura individual ou artesanato. É importante envolver a criança na tomada dessas decisões e de definir os parâmetros de como eles gastam o seu tempo. Se dermos as crianças alguma posse das regras, que são normalmente mais dispostos a segui-los do que quando eles são simplesmente impostas de cima. Também é importante ter em conta as diferenças individuais. Você não será capaz de manter algumas crianças de praticar esportes, enquanto outros preferem atividades mais sedentárias.

Outra maneira de ajudar a reproduzir na vida das crianças é ter escolas restaurar recesso por pelo menos meia hora. Como a pesquisa demonstra, acadêmicos não são susceptíveis de sofrer com esta mudança, se alguma coisa, eles vão beneficiar. As escolas também alegam que não podem pagar recesso por causa dos custos de seguro e de alta apetite pais maior para o litígio. Mas quando eu falar com os agentes de seguros sobre essa questão, eles afirmam que o argumento é exagerado. De qualquer maneira, as crianças ainda poderiam ser tomadas no exterior, ou para a academia, ginástica para exercitar seus corpos.

Precisamos também abordar o problema mais geral dos currículos test-drive nas escolas de hoje. Quando os professores são forçados a ensinar para o teste, eles tornam-se menos inovadores em seus métodos de ensino, com menos espaço para jogos e da imaginação. métodos de ensino mais criativos construir sobre o interesse das crianças e suas atitudes de disposição lúdica e isso incentiva-los a desfrutar de seus professores, que por sua vez aumenta o seu interesse no assunto. Embora os computadores são uma das forças limitantes jogo, eles podem ser usados ​​de forma criativa a serviço da aprendizagem lúdica. À medida que mais jovens professores que são proficientes em tecnologia de entrar nas escolas, teremos a primeira verdadeira reforma educacional das últimas décadas, senão séculos.

Mas você não tem que ser um professor para ajudar a trazer de volta a jogar.Muitos bairros precisam urgentemente de mais parques infantis. Este também foi o caso na década de 1930, em resposta, vimos o movimento "playground", quando as comunidades locais criarem a sua própria playgrounds. Um movimento novo parque é muito esperada, especialmente para os nossos bairros da cidade interior, onde espaços seguros do jogo são muitas vezes insuficientes. Um playground deve ser exigido de qualquer desenvolvimento de novas habitações em grande escala.

Poderíamos ir mais longe. Nos países escandinavos, existem áreas de lazer, mesmo nos melhores restaurantes, bem como em aeroportos e estações de trem. Estes países apreciam a importância do brincar para o desenvolvimento saudável, e poderia muito bem seguir o seu exemplo.

Finalmente as crianças fazem como nós fazemos, não como nós dizemos.Isso nos dá incentivo para trazer reproduzir em nossa vida adulta. Nós podemos desligar a televisão e ter nossos filhos conosco em aventuras ao ar livre. Nós devemos ter menos exercício no ginásio e muito mais sobre trilhas para caminhadas e quadras de basquete. Nós também podemos tornar o trabalho mais divertido: As empresas que fazem isso estão entre as mais bem sucedidas. Mercado de peixe de Pike de Seattle é um caso em ponto.Trabalhadores jogam peixes para o outro, envolver os clientes na réplica, e parecem ter um grande momento. Algumas empresas, como Google, fizeram uma parte importante de sua cultura corporativa. Estudos após estudos têm mostrado que quando os trabalhadores gostam do que fazem e são bem recompensados ​​e reconhecidos por suas contribuições, que gosta e respeita os seus empregadores e produzir trabalhos de qualidade superior. Por exemplo, quando a Rohm and Hass Química em Kentucky empresa reorganizou seus locais de trabalho em auto-regulação e de equipes auto-gratificante, um estudo constatou que as queixas dos trabalhadores e volume de negócios diminuiu, enquanto a segurança das instalações e melhoria da produtividade.

Quando nós adultos unir jogo, amor e trabalho em nossas vidas, temos um exemplo que nossos filhos possam seguir. Isso só pode ser a melhor maneira de trazer de volta para tocar as vidas de nossos filhos e construir uma cultura mais brincalhão.

David ElkindDavid Elkind, Ph.D., é professor emérito do desenvolvimento da criança, da Universidade Tufts e autor dos livros O Menino apressado, Miseducation, e, mais recentemente, O Poder do Jogo: Aprender que vem naturalmente . Copyright Greater Good. Greater Good Magazine , com base na Universidade da Califórnia-Berkeley, é uma revista trimestral que destaca inovador investigação científica sobre as raízes da compaixão e